Véspera de Natal, e uma família amanheceu triste.Chega ao fim a disputa de cinco anos de Sean.
Muito se falou sobre a família brasileira e o pai biológico.
Não posso falar de sua mãe biológica falecida, porque deve ter tido os motivos dela pra querer se separar e ninguém sabe ao certo o que ela viveu com seu pai.
E eu comecei a pensar, como estará ou ficará Sean?
Num país de cultura diferente, num mundo nada familiar para ele, um pai totalmente desconhecido já que ele não tinha nenhuma convivência com o mesmo, com certeza as dificuldades de adaptações serão imensas e as marcas que serão deixadas ainda maiores.
Se o Brasil não devolvesse o menino ao pai biológico sofreria retaliações por parte dos Estados Unidos, mais uma vez interesses políticos e econômicos interferiram em uma decisão jurídica.
O caso de briga de famílias de nacionalidades diferentes é muito comum.
Em seis anos, cinquenta e quatro crianças foram devolvidas ou foram feitos acordos.
O Brasil aguarda a devolução de onze crianças e os Estados Unidos de vinte e oito crianças.
Cento e cinqueta e cinco pedidos feitos por países estrangeiros e sessenta e três pelo Brasil ainda não tiveram solução.
Os casos só vêm aumentando com o passar dos anos.
O sistema judiciário deveria ser mais humano e menos frio.
Olhar com o maior cuidado qual o melhor para a criança, para que um trauma seja evitado.
Bom Senso é a palavra chave e principal neste caso e em outros também.
Muito se falou sobre a família brasileira e o pai biológico.
Não posso falar de sua mãe biológica falecida, porque deve ter tido os motivos dela pra querer se separar e ninguém sabe ao certo o que ela viveu com seu pai.
E eu comecei a pensar, como estará ou ficará Sean?
Num país de cultura diferente, num mundo nada familiar para ele, um pai totalmente desconhecido já que ele não tinha nenhuma convivência com o mesmo, com certeza as dificuldades de adaptações serão imensas e as marcas que serão deixadas ainda maiores.
Se o Brasil não devolvesse o menino ao pai biológico sofreria retaliações por parte dos Estados Unidos, mais uma vez interesses políticos e econômicos interferiram em uma decisão jurídica.
O caso de briga de famílias de nacionalidades diferentes é muito comum.
Em seis anos, cinquenta e quatro crianças foram devolvidas ou foram feitos acordos.
O Brasil aguarda a devolução de onze crianças e os Estados Unidos de vinte e oito crianças.
Cento e cinqueta e cinco pedidos feitos por países estrangeiros e sessenta e três pelo Brasil ainda não tiveram solução.
Os casos só vêm aumentando com o passar dos anos.
O sistema judiciário deveria ser mais humano e menos frio.
Olhar com o maior cuidado qual o melhor para a criança, para que um trauma seja evitado.
Bom Senso é a palavra chave e principal neste caso e em outros também.
hui... seu blog eh realmente mto boun, segunda vez q te cruzo na comu hj, conferindoi tudo por akee a adorando...
ResponderExcluirbjoOs, feliz natal , atrazado
http://drehluvz.blogspot.com/
Um aspecto da coisa foi bem pouco explorado pela mídia: o inacreditável EMPENHO do pai em reaver a guarda do menino. Se ele se dedicou tanto, obviamente é porque realmente QUER muito ter o menino com ele!
ResponderExcluirTambém não concordo com o termo "pai biológico", como o garoto tivesse outro "pai" ou não tivesse nunca sido criado pelo pai verdadeiro: pelo q consta, ele foi criado por pai e mãe até os 5 anos.
Quem errou foi a mãe, ao ter se separado da maneira q o fez. Mas ela já não está aqui para se defender.
poxa ..tb fiquei triste com essa situação.era somente pergunta ao garoto já q o msm sabe o q seria melhor p ele
ResponderExcluirbeijosssssss
Esta história está muito superficial.
ResponderExcluirComo o garoto veio parar ao Brasil?
Por que esse desespero?
A guarda é dos pais.
O garoto não é propriedade da avó. Não há o que discutir,
o garoto estava ilegal no Brasil.
Infelizmente se a avó estivesse mesmo preocupada com o garoto, deveria ir pelo trâmite legal, fosse pesquisar advogado, leis para ficar com o garoto.
Ela se apossou do garoto, fez uma bola de neve e virou esse estradalhaço mundial, de repórteres um big brother brasil e e.u.a, pois a rede internacional pagou o avião para ter a exclusividade da entrevista do Pai emocionado com seu filho, mera semelhança com o nossos telejornais não é mera coincidência.
E isso dá ibope, infelizmente.