Superstição

Algumas pessoas acreditam em superstições, já outras acham pura bobagem e perca de tempo.
Não passar debaixo de escadas, entrar e sair de casa sempre primeiro com o pé direito, não cruzar com gato preto, passar debaixo de arco-íris senão muda o sexo da pessoa, a orelha ficou quente é porque alguém está falando mal da pessoa, quebrou o espelho é sete anos de azar, bater na madeira para isolar coisas negativas, pedir a São Longuinho quando tiver um objeto sumido e ao encontrar dar três pulinhos, guarda-chuva aberto dentro de casa dá azar, se a mão esquerda coçar é sinal de dinheiro, ver uma borboleta e joaninha é sinal de sorte, virar a vassoura atrás da porta e fincar um garfo para a visita ir embora, usar a roupa que se acreditar dar sorte, comer lentilhas e uvas no ano novo, pular sete ondas, a temida sexta-feira treze, cruzar os dedos, trevo de quatro folhas, figa, pé de coelho e ferradura dão sorte.
A superstição passa de geração para geração.
Quando o ser humano não tem explicação para algum acontecimento ou fenômeno, acaba por criar em sua imaginação, uma interpretação própria, nascendo assim a superstição.
Quando as pessoas acreditam que um objeto lhes dá sorte, gera um pensamento positivo e uma confiança no próprio sucesso, que no final das contas, não faz mal algum a ninguém.
É como um imã que atrai exatamente o que você pensou.
Se você pensar o contrário que aquele objeto te dará azar, atrairá pensamento negativo e estará condicionado a que algo dê errado.
Tudo depende do ser humano, se ele acreditar ou não.