Até que ponto vai a indelicadeza de homem?

 

Quando penso que já vi de tudo nessa vida, surge algo novo que me surpreende. 

Um homem educado,  rico  estudado, mas, com uma falta de delicadeza que causa espanto a todas as pessoas.

Uma mulher dona do seu nariz que trabalha e não depende do dinheiro de ninguém. 

No passado foi mal tratada mas, conseguiu dar a volta por cima se destacar na sua profissão constituir uma carreira sólida.

Aprenda querido Roberto Justus, que intimidade e privacidade jamais se expõe a ninguém muito menos a jornalistas que querem mesmo em busca de cliques e flashes do público se tornarem os primeiros a darem o furo de reportagem.  

Se Adriane compra em brechó ou até mesmo no Brás é um direito que ela tem, pois, trabalha para isso e pode comprar em qual estabelecimento que tiver vontade ou quiser. 

Saiba que os brechós são modas sustentáveis e viraram os queridos da grande maioria da população brasileira que pensa no meio ambiente e quer vestir roupas boas de marcas famosas ou não que valem muito a pena pelos preços. 

Os brechós viraram a última moda nestes dois anos de pandemia e vieram para ficar de vez já  que a perspectiva é de que eles cresçam mais ainda nos próximos anos.

Não tenho nada contra as lojas são outro segmento da moda, mas, algumas tem extrapolado nos preços que estão muito abusivos.

Roberto Justus, eu gostaria de lhe perguntar o que você faz com suas roupas usadas quando não as quer mais?

Joga fora? Doa? Vende? Guarda elas no guarda-roupa?

O que você anda fazendo de concreto para contribuir a favor do meio ambiente como cidadão,  empresário e brasileiro?

Adriane não só  compra em brechós como também vende suas peças também,  pensando que outras pessoas possam usá-las.

O que não serve mais pra ela ou está cansada de usar, serve para outras pessoas usarem.

Modernize, porque uma boa parcela de famosos compra em brechós e vendem ou trocam suas peças  nele.

Nada contra,  mas, o seu pensamento está retrógrado e muito preconceituoso.

Evolua, pois,  o mundo mudou e temos que acompanhar as mudanças senão,  ficaremos para trás.