A adultização e o impacto das redes sociais na saúde mental!

Uma simples foto ou um vídeo depende da maneira na qual a pessoa que está assistindo o vê pode causar sérios problemas nas redes sociais.

A ingenuidade e inocência de alguns pais em fazer este tipo de postagem ou de acharem que seus filhos estão seguros dentro de casa contribui para que pessoas mal intencionadas cometam crimes e usem estes tipos de conteúdos para cyberbullying, pornografia, abusos e outros.

A intenção dos pais é de mostrar as fofuras e rotinas de seus filhos, mas, podem serem interpretadas de outras formas com os olhares maliciosos de alguns criminosos que estão prontos para fazerem a má utilização desses conteúdos.

Caiu nas mãos dessas pessoas e foi pro submundo da internet tem uma certa dificuldade destes materiais serem identificados, excluídos e as pessoas que os expõem serem punidas.

Tem ocorrido uma sexualização precoce das crianças e adolescentes nas redes sociais o que é uma deturpação das imagens que parecem ser inocentes.

Uma criança na praia, fazendo balé ou até mesmo um adolescente dançando tem virado alvo dos criminosos para adulterar essas imagens ou até mesmo usá-las de maneira indevida.

Cuidado não exiba a intimidade e privacidade na internet.

A maldade está nos olhos de quem vê e tem muitas pessoas maldosas nas redes sociais.

Pessoas que acham que atrás de um computador estão protegidas e jamais serão descobertas se acaso cometerem crimes.

Um engano total, porque uma vez identificadas podem ser punidas.

Percebeu que algum estranho iniciou alguma conversa maliciosa, simplesmente o bloqueie e denuncie para a plataforma.

O quarto de casa que antes era o lugar mais seguro do mundo virou o local aonde muitos adolescentes são abusados nas redes, ameaçados e obrigados a se automutilarem ou exporem seus corpos a estranhos que pagam para verem estes tipos de imagens cruéis.

Um total absurdo! Um ato criminoso!

Existe a necessidade da adultização das redes sociais para a proteção da integridade física, moral e mental de adolescentes e crianças.

Um monitoramento por parte dos pais para saberem aonde seus filhos entram na internet e o que fazem nas redes sociais, com quem conversam e qual o tipo de conversa.

É uma censura?

Não, mas, uma preservação para que não seja causado um dano nas saúde mental dos adolescentes e crianças.

Se existe uma idade para que adolescentes possam trabalhar no mundo real nada mais justo que eles não possam usar as redes sociais como uma forma de trabalho se tornando digital influencer.

A lei do mundo real tem que servir para o virtual.

Muitos pais por ganharem dinheiro explorando seus filhos são contra a adultização das redes sociais.

Uma inversão de valores!

A exposição de adolescentes e crianças a conteúdos maliciosos leva ao impacto da saúde mental dos mesmos ou seja um dano que dificilmente será ou poderá ser reparado.

Serão anos de tratamentos psicológicos pelos danos causados a esses adolescentes e crianças.

Um simples joguinho infantil pode ser a porta de entrada para que criminosos cometam abusos.

Todo cuidado é pouco! 

Nem tudo deve ser exposto e publicado nas redes sociais, principalmente quando se fala sobre crianças e adolescentes.

Nem todo conteúdo deve ser acessado por eles! 

Cabe aos pais terem bom senso e discernimento para um controle sobre tudo o que é visto, feito e visitado na internet.

Tem que ocorrer uma maior punição aos criminosos!

A sociedade precisa levantar essa pauta sobre o assunto.