A Saude pública,os médicos e os pacientes

O Brasil tem um dos sistemas saude pública de referência mundial pelo menos na teoria, porque na prática a realidade é outra.
A impotência em função do tamanho da população brasileira, as filas de esperas, a falta de especialistas para o atendimento, os maus profissionais e salários, a falta de equipamentos e materiais hospitalares inviabilizam ações mais efetivas que tornem a saude pública de qualidade ou seja ainda há muito a ser feito.

O que se vê é que falta a alguns médicos sensibilidade, paciência e mais humanidade com os pacientes.
O bom médico é aquele que consegue passar segurança e confiança aos pacientes.

As pessoas tem feito coisas consigo mesmas em função da falta de zelo e tempo por seus corpos.
É necessário aprender a cuidar mais da nossa saude de forma preventiva evitando a instalação da doença.
Muitas vezes os seres humanos criam necessidades desnecessárias em suas vidas o que os levam a correr atrás do consumismo exagerado para suprir essas necessidades.
Afinal de contas a doença não escolhe raça, status, religião, idade, tempo, ela não discrimina.
Também não respeita a liberdade quando de sua ação: tolhe o direito de ir e vir, envolve o doente e aqueles que o amam em um enorme emaranhado de sofrimento e dor.

A vida sendentária, o cigarro, a bebida, os alimentos enlatados e gordurosos que fazem mal a saude levam as pessoas a adoecerem.

Eu me pergunto:Por que antigamente as pessoas comiam de tudo e adoeciam menos?

Porque antigamente as pessoas se exercitavam mais, já que não tinham muita tecnologia e os alimentos eram mais naturais, como por exemplo com menos agrotóxicos e os animais eram alimentados com comidas normais e não ração.

Hoje em dia mal o animal nasce e daqui a alguns meses estará sendo abatido para ser consumido.

Para os especialistas tudo faz mal ou causa alguma doença, se formos levar ao pé da letra não comeríamos quase nada.