Quando o direito de ir e vir é impedido

Eu sou a favor das população brasileira sair as ruas para reivindicar direitos e deveres que o governo tem e deve ser obrigado a oferecer para as pessoas.
Mas, no último dia 11, vi na minha pequena cidade o caos que o trânsito virou pelo protesto dos trabalhadores.
O trânsito das ruas do centro da cidade parou, os automóveis, as motos e até as ambulâncias foram impedidas de passarem, tendo que desviar para um caminho mais longo.
Os bancos e o comércio ficaram praticamente vazios.
Os ônibus não estavam pegando passageiros e vi muita pessoas idosas tendo que andar a pé para chegar a suas casas ou tentar outro meio de locomoção.
Levei mais de uma hora para conseguir levar minha mãe ao médico e mais uns quarenta minutos para conseguir uma vaga para estacionar o carro.
Para atravessar a rua tive de esperar a boa vontade de algum motorista que me deixasse fazê-lo.
O problema maior é como o protesto foi feito e com qual interesse.
Simplesmente, o político. 
Os políticos dos sindicatos organizaram o protesto e tiveram voz ativa, pois as eleições estão praticamente batendo a porta e eles necessitam de voto.
Daí o interesse em demonstrar que estão ao lado dos trabalhadores apoiando.
A anos atrás com a geração dos caras pintadas na tentativa de tirar Fernando Collor de Melo,o  presidente da UNE, Lindemberg Faria liderou vários protestos até conseguir que a saída do mesmo e conseguiu.
Por onde anda Lindemberg Faria?
Hoje, ele é senador eleito pela população carioca.
Precisamos de mudanças, mas a sua definição é eleger pessoas novas com ideias que possam melhorar o país e não continuar a votar sempre nos mesmos que nada fazem a não ser em benefício próprio.
Inovação urgente!
O direito de ir e vir das pessoas precisa ser respeitado!

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